Como comenta o especialista Alex Nabuco dos Santos, a sustentabilidade deixou de ser um discurso corporativo para se tornar um pilar estratégico de rentabilidade e valorização imobiliária. Se o seu objetivo é entender como a construção verde gera retorno financeiro concreto, fortalece marcas e atrai investidores institucionais, continue a leitura. Descubra por que os empreendimentos sustentáveis estão redefinindo os parâmetros de sucesso econômico no setor da construção civil.
A nova economia verde e o desempenho do setor imobiliário
À luz das transformações econômicas e ambientais das últimas décadas, a sustentabilidade passou a ocupar o centro das decisões empresariais. Incorporadoras e construtoras que incorporam práticas verdes registram maior valorização de ativos, redução de custos operacionais e fortalecimento de reputação no mercado.
A chamada “economia verde” vem sendo reconhecida não apenas como tendência ética, mas como vantagem competitiva de longo prazo. Empreendimentos que priorizam eficiência energética, gestão de resíduos e materiais de baixo impacto apresentam desempenho superior, tanto em rentabilidade quanto em percepção de marca.
O retorno econômico das construções sustentáveis
Em conformidade com dados de entidades internacionais do setor, edificações certificadas ambientalmente apresentam redução média de 30% no consumo de energia e 20% no uso de água. Essa eficiência reflete diretamente no custo operacional e no valor de revenda.
Como alude o especialista Alex Nabuco dos Santos, o conceito de payback verde, ou retorno financeiro da sustentabilidade, já é realidade no mercado global. Os empreendimentos sustentáveis atraem mais rapidamente compradores e locatários, obtêm financiamentos em melhores condições e mantêm maior taxa de ocupação. A sustentabilidade, portanto, é também uma estratégia de mitigação de riscos e de ampliação de liquidez.
Sustentabilidade como diferencial de mercado e de imagem
A construção verde agrega valor intangível à marca das empresas. A adoção de práticas sustentáveis transmite confiança, comprometimento social e responsabilidade ambiental, atributos que se refletem na valorização patrimonial e na preferência dos consumidores.

Segundo o empresário Alex Nabuco dos Santos, empresas que investem em sustentabilidade constroem uma narrativa sólida de credibilidade e longevidade. Essa percepção de integridade e inovação se converte em capital simbólico e fortalece o posicionamento competitivo, especialmente em um mercado que valoriza transparência e propósito.
O papel dos investidores e o novo perfil de demanda
O perfil do investidor imobiliário mudou. Fundos internacionais e instituições financeiras priorizam projetos alinhados aos critérios ESG (ambiental, social e governança). Essa exigência cria um filtro natural de qualidade e eficiência na seleção de ativos.
Sob a perspectiva do especialista Alex Nabuco dos Santos, os investidores buscam previsibilidade, sustentabilidade e gestão responsável. O capital migra para empreendimentos que demonstram não apenas potencial de lucro, mas também impacto positivo mensurável. Assim, a construção verde se torna o elo entre rentabilidade e responsabilidade, conectando interesses econômicos e ambientais de maneira inteligente e sustentável.
Governança e sustentabilidade: Duas faces da mesma estratégia
À medida que o mercado amadurece, sustentabilidade e governança deixam de ser conceitos paralelos e passam a caminhar juntos. Processos transparentes, controle de indicadores e relatórios socioambientais são componentes essenciais da gestão moderna das incorporadoras.
Como destaca o empresário Alex Nabuco dos Santos, empresas que tratam sustentabilidade como princípio de governança, e não apenas como marketing, constroem diferenciais duradouros. A transparência na gestão ambiental, combinada à inovação tecnológica, cria valor de marca e atrai investidores comprometidos com o futuro do planeta e da economia.
Sustentabilidade como ativo financeiro e estratégico
A construção verde é muito mais do que uma tendência, é um modelo de negócio rentável, resiliente e essencial à nova economia. Os empreendimentos sustentáveis representam uma combinação única de eficiência, propósito e retorno sobre o investimento.
A sustentabilidade é o novo denominador comum entre desempenho econômico e responsabilidade social. Incorporar práticas verdes é investir na perpetuidade do negócio e na credibilidade da marca. No futuro próximo, o mercado não distinguirá entre o “financeiramente viável” e o “ambientalmente correto”, porque ambos serão, inevitavelmente, a mesma coisa.
Autor: Scherer Schmidt
 
					 
							
 
			 
                                 
                              
		 
		